terça-feira, 23 de março de 2010

Uma revolução que faz tremer as pernas...


A partir de alguns depoimentos de TENNOV, chegamos à conclusão de que ñ se sabe como o amor começa, só se sabe que começou, e que é uma sensação diferente de todas as outras. Essa sensação ficou estabelecida através de doze sintomas:

1. Pensar obsessivamente na pessoa amada!

2. Absoluta necessidade de reciprocidade!

3. Profunda dependência das atitudes do amado, nas quais se procura constantemente uma resposta ao próprio amor!

4. Incapacidade de amar outra pessoa.

5. O único alivio é imaginar que o outro também nos ama!

6. Medo da rejeição e timidez frente ao amado!

7. Os obstáculos parecem intensificar o sentimento!

8. Necessidade de crer que, atrás da aparente indiferença do amado, se escondem sentimentos apaixonados!

9. Dor na região do coração, nos momentos de incerteza!

10. Sensação de flutuação toda vez que há sinais de reciprocidade!

11. Intensificação do sentimento, que relega tudo o mais a segundo plano!

12. Magnificação de todas as possíveis qualidades do amado e recusa a ver qualquer defeito!

O amor


Não te amo mais
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis
Tenho certeza
Nada foi em vão
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada
Não poderia dizer mais que
Alimento um grande amor
Sinto cada vez mais que
já te esqueci!
E jamais usarei a frase
Eu te amo!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais..

(Autoria desconhecida)

sábado, 13 de março de 2010

Aborto



Um aborto ou interrupção da gravidez(ver terminologia) é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras.

Após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o feto já é considerado viável, o processo tem a designação médica de parto prematuro.A terminologia "aborto", entretanto, pode continuar a ser utilizada em geral, quando refere-se à indução da morte do feto.

Através da história, o aborto foi provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais, éticos, legais e religiosos são objeto de intenso debate em diversas partes do mundo.

s seguintes termos são usados para definir os diversos tipos de aborto a partir da óptica médica:

* Aborto espontâneo: aborto devido a uma ocorrência acidental ou natural. A maioria dos abortamentos espontâneos são causados por uma incorreta replicação dos cromossomos e por fatores ambientais. Também por ser denominado aborto involuntário ou casual.
* Aborto induzido: aborto causado por uma ação humana deliberada. Também é denominado aborto voluntário ou procurado, ou ainda, interrupção voluntária da gravidez.
O aborto induzido possui as seguintes subcategorias:
o Aborto terapêutico
+ aborto provocado para salvar a vida da gestante;
+ para preservar a saúde física ou mental da mulher;
+ para dar fim à gestação que resultaria numa criança com problemas congênitos que seriam fatais ou associados com enfermidades graves;
+ para reduzir seletivamente o número de fetos para diminuir a possibilidade de riscos associados a gravidezas múltiplas.
o Aborto eletivo: aborto provocado por qualquer outra motivação.
Quanto ao tempo de duração da gestação

* Aborto subclínico: abortamento que acontece antes de quatro semanas de gestação
* Aborto precoce: entre quatro e doze semanas
* Aborto tardio: após doze semanas

Consequências a longo prazo para a criança não desejada

Muitos membros de grupos pró-escolha consideram haver um risco maior de crianças não desejadas (crianças que nasceram apenas porque a interrupção voluntária da gravidez não era uma opção, quer por questões legais, quer por pressão social) terem um nível de felicidade inferior às outras crianças incluindo problemas que se mantêm mesmo quando adultas, entre estes problemas incluem-se:

* doença e morte prematura
* pobreza
* problemas de desenvolvimento
* abandono escolar
* delinquência juvenil
* abuso de menores
* instabilidade familiar e divórcio
* necessidade de apoio psiquiátrico
* falta de auto estima

Uma opinião contrária, entretanto, apresentada por grupos pró-vida, seria que, mesmo que sejam encontradas correlações estatísticas entre gravidez indesejáveis e situações consideradas psicologicamente ruins para as crianças nascidas, esta situação não pode ser comparada com a de crianças abortadas, visto que estas não estão vivas. Uma "situação de vida" não seria passível de comparação com uma "situação de morte", visto a inverificabilidade desta enquanto situação possivelmente existente (a chamada "vida após a morte") pelos métodos científicos disponíveis. Como não se pode estipular se uma situação ruim de vida, por pior que fosse, seria pior que a morte, o aborto, no caso, não poderia ser apresentado como solução, visto que não dá a capacidade de escolha ao envolvido, enquanto ainda é um feto.

Consequências para a sociedade

Consequências positivas

Em um estudo polêmico de Steven Levitt da Universidade de Chicago e John Donohue da Universidade Yale associa a legalização do aborto com a baixa da taxa de criminalidade na cidade de Nova Iorque e através dos Estados Unidos. Tal estudo apresenta, com base em dados de diversas cidades norte-americanas e com significância estatística, o possível efeito da redução dos índices de criminalidade onde o aborto é legal. Ainda segundo os autores, estudos no Canadá e na Austrália apontariam na mesma direção.

O recurso a abortos ilegais, segundo os defensores da legalização, aumentaria a mortalidade maternal. Tanto a mortalidade quanto outros problemas de saúde seriam evitados, segundo seus defensores, quando há acesso a métodos seguros de aborto. Segundo o Instituto Guttmacher, o aborto induzido ou interrupção voluntária da gravidez tem um risco de morte para a mulher entre 0,2 a 1,2 em cada 100 mil procedimentos com cobertura legal realizados em países desenvolvidos. Este valor é mais de dez vezes inferior ao risco de morte da mulher no caso de continuar a gravidez. Pelo contrário em países em desenvolvimento em que o aborto é criminalizado as taxas são centenas de vezes mais altas atingindo 330 mortes por cada 100 mil procedimentos.[38] Para o Ministro da Saúde brasileiro, José Gomes Temporão, defensor da legalização do aborto, a descriminação do aborto deveria ser tratada como problema de saúde pública.[39]

Consequências negativas

Como consequências negativas da legalização do aborto na sociedade, apontam-se, entre outras: a banalização de sua prática, a disseminação da eugenia, a submissão a interesses mercadológicos de grupos médicos e empresas farmacológicas, a diminuição da população, o controle demográfico internacional, a desvalorização generalizada da vida, o aumento de casos de síndromes pós-aborto.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Namorar ou Ficar?

Nos dias de hoje, por incrível que pareça, namorar é considerado meio fora de moda, coisa antiga, e até mesmo, careta. É que tem o "ficar"... em que tudo parece muito mais fácil, certo? Nem tanto. No “ficar”, as pessoas se encontram, se atraem e sem sequer se conhecerem acabam trocando uns beijinhos e abraços. Não dão satisfações umas para as outras, e, na maioria das vezes, não chegam a dizer uma única palavra.

Ficar acaba sendo atraente para os jovens, que imaginam ser possível curtir apenas o lado bom de namorar. Nada de responsabilidades, cobranças e obrigações. Aí, o hábito de ficar acaba substituindo o namoro, e a maioria dos meninos e meninas prefere apenas trocar alguns carinhos a “encarar um lance mais sério”.

Mas é importante dizer que esse tipo de relacionamento caracteriza-se pela ausência de compromisso, de limites e regras claramente estabelecidas: o que pode ou não pode é definido no momento em que o relacionamento acontece, de acordo com a vontade dos próprios “ficantes”. A duração do “ficar” varia: o tempo de um único beijo, a noite toda, algumas semanas. Nessa situação, ligar no dia seguinte ou procurar o outro não é dever de nenhum dos envolvidos. Quem ama de verdade quer compromisso. Para isso existe o namoro.

Tempo de conhecimento, identificação de ideais e troca de afetos para, depois, assumir, com a pessoa amada, um sacramento para toda vida. Namorar, na minha opinião, é estar com quem se gosta para conhecê-lo e aprender a amá-lo. Se der certo a gente vê o que faz…
Sou a favor das maneiras clássicas de vida e relacionamento.

Mais hoje os meninos e as meninas só pensam em ficar pois querem apostar,dizer que pegou mais meninas que o outro colega, parecem que não se satisfazem com uma só menina.

Karoline e Natchay!